Física do grego “physis”
que significa natureza. Ciência que
estuda a natureza e seus fenômenos em
seus aspectos mais gerais. Analisa suas relações e propriedades, além de
descrever e explicar a maior parte de suas consequências. Busca a compreensão
científica dos comportamentos naturais e gerais do mundo em nosso torno, desde
as partículas elementares até o universo como um todo.
A física é muito abrangente e
por isso é divida em partes, veja algumas a seguir:
Mecânica: Estuda os movimentos dos corpos explicação para as
suas ocorrências.
Termologia: Estuda fenômenos térmicos,
os efeitos e variações da temperatura, sendo quente ou frio.
Eletromagnetismo: Estuda
a energia elétrica e magnética junto com suas aplicações.
Atômica: Estuda o átomo, seu núcleo
e o que se acredita serem os constituintes últimos do universo, levam o homem a
analisar as estruturas mais íntimas da matéria e das radiações.
Ondulatória: Estudo relacionado às ondas e suas derivações, desde ondas
do mar até mesmo eletromagnéticas.
Óptica: Estuda as aplicações e
propriedades da luz e explica os fenômenos da reflexão, refração e difração.
Concluindo então, é importante conhecer física e, além disso, é muito presente nas nossas vidas, sem mesmo percebemos, coisas simples podem ser consideradas e classificadas em alguma das partes que citei acima. Temos exemplos que se encaixam a esse assunto como o arco-íris, cartões de crédito, eclipses, aquecimento de algum alimento, fazer gelo, o simples fato de caminhar ou subir em uma escada rolante entre outros...
Segundo
a Ândria (http://profaandria.blogspot.com.br/), a ciência da física possui diversas especialidades e pode ser
presenciada em todos os aspectos do nosso dia-a-dia: no sol matutino ao
acordar, no movimento do veículo que leva à escola, no atrito entre a caneta e
o papel ao resolver os exercícios, ao esquentar a sopa antes de dormir no
inverno. Todos esses aspectos da vida cotidiana se baseiam em princípios
físicos e podemos dizer que a vida confortável e cheia de aparatos tecnológicos
que levamos hoje deve-se muito à evolução dessa ciência, principalmente nos
últimos quatrocentos anos.
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